Na grande metrópole de São Paulo começou a cantar em bares e a sua voz, suave mas potente, doce mas senhora de si, chegou a ouvidos tão importantes como Milton Nascimento e Maria Bethânia. Vanessa da Mata queria também ser compositora, mas pensava que não podia sem saber tocar um instrumento.
Afinal, esta brasileira de 33 anos tem uma imaginação fértil e a capacidade de criar canções mesmo à flor da pele: escreve em qualquer sítio, em qualquer circunstância. E as suas composições, que tanto bebem em tradicionais sertanejos e Roberto Carlos como em excêntricos como Björk, chegaram às vozes de, entre outros, Daniela Mercury e Ana Carolina.
Na bagagem traz "Sim", o álbum bem conhecido do público português, pelo menos a contar pelas semanas de permanência nos lugares cimeiros dos tops de vendas nacionais. O mesmo inclui o êxito "Good Luck / Boa Sorte", dueto da cantora com o norte-americano Ben Harper, bem como o mais recente tema registado ao vivo, "Amado".
Talvez uma das mais internacionais novas vozes brasileiras, regressa a Portugal, dia 3 de Julho, no palco do Coliseu do Porto, pelas 22horas, bilhetes entre 20 a 30 euros.
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